sábado, 12 de setembro de 2009

CRISE DOS SETE ANOS...

Nunca me apeguei muito a números, mas achei curioso muitas pessoas afirmarem que, após sete anos de casamento, as coisas “azedam”. “A crise dos sete anos é inevitável”, afirmam muitos casais. Mas, acredite, o que parece ser inevitável pode ser contornado, e explico o porquê. Se o amor ainda existir, tudo tem que ser reavaliado, conversado e os problemas existentes colocados à mesa, uma verdadeira lavagem de roupa deve ser feita.

Vi numa matéria que ao longo do tempo, muitos dos detalhes charmosos do lar vão se desfazendo e isso é verdade, pois no começo, tudo é novo e reluzente: enxoval, faqueiro, copos, todos os eletrodomésticos funcionando, enfim, vivemos uma nova vida literalmente. Mas, depois de sete anos tudo fica velho e as despesas só fazem aumentar. E isso é motivo para separar? Claro que não, isso é motivo para avançar, pois já nos conhecemos e em 07 anos sabemos se fizemos a escolha certa.

Já quanto as coisas que nos irritam no dia a dia, estes problemas não são notados, pois vão ocorrendo aos pouquinhos ao longo dos anos. Por volta dos sete anos, parece que o charme e o romantismo acabaram, mas a grande verdade é que foi o dinheiro que encurtou e a paciência também. Parece que escrevo sobre você? Calma isso também acontece comigo! Estudando sobre o caso, descobri que essa crise pode ser evitada. Não é grande trabalho, mas envolve alguma disciplina, pensando no futuro.

O casal deve incluir em seu orçamento recursos para formar uma poupança para em tempos difíceis não passar por "aperreios". O casal também, deve voltar a ter romantismo, fazer o que faziam quando solteiros, prestar mais atenção um no outro, e o principal, voltar a respeitar a individualidade de cada um, assim e existindo amor, a família será preservada e os sonhos renovados.cois

Eu amo minha esposa, meus filhos e a vida que vivo com eles, mesmo diante das dificuldades, temos que confiar primeiramente em Deus e depois neste Amor, para que esta crise não continue e sirva apenas para o fortalecimento da coisa sagrada que é a FAMÍLIA.

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